"Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver.”
AMYR KLINK
terça-feira, 12 de outubro de 2010
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Corso conhece as belezas do Rio Tapajós
CAIAQUE – Rio Tapajós (primeira fase da navegação)
Começando a fase fluvial da expedição, Corso substituiu a bicicleta pelo caiaque, remou pelo Rio Tapajós de Itaituba até Santarém com um peso total de 150kg, sendo a maioria do peso de comida. Apesar do medo de remar sozinho, por um ambiente selvagem, onde habitam sucuris e jacarés, na maior parte das vezes, maiores que seu caiaque. “Foi uma fase esplendida, pois passei onze dias navegando por um dos rios que corta a maior floresta do mundo. É uma paz inacreditável, pois encontrei muitos botos, tartarugas, aves, peixes e inúmeras praias desertas e paradisíacas as quais parava para contemplar e descansar.”- contou o expedicionário.
Corso passou por toda a margem da Floresta Nacional do Tapajós, por comunidades como Brasília Legal, Fordlandia, Aveiro, Belterra, Itapoama, Prainha do Tapajós, Porto Novo e Alter do Chão – Santarém, além de inúmeras outras comunidades ribeirinhas.
“A navegação pelo rio Tapajós foi sem dúvida, até agora, a melhor etapa da expedição, o único barulho que se ouvia era o da natureza e do remo batendo na água, uma paz inacreditável.”- concluiu Corso.
Em breve teremos fotos publicadas aqui no Expedição Conectando!
Começando a fase fluvial da expedição, Corso substituiu a bicicleta pelo caiaque, remou pelo Rio Tapajós de Itaituba até Santarém com um peso total de 150kg, sendo a maioria do peso de comida. Apesar do medo de remar sozinho, por um ambiente selvagem, onde habitam sucuris e jacarés, na maior parte das vezes, maiores que seu caiaque. “Foi uma fase esplendida, pois passei onze dias navegando por um dos rios que corta a maior floresta do mundo. É uma paz inacreditável, pois encontrei muitos botos, tartarugas, aves, peixes e inúmeras praias desertas e paradisíacas as quais parava para contemplar e descansar.”- contou o expedicionário.
Corso passou por toda a margem da Floresta Nacional do Tapajós, por comunidades como Brasília Legal, Fordlandia, Aveiro, Belterra, Itapoama, Prainha do Tapajós, Porto Novo e Alter do Chão – Santarém, além de inúmeras outras comunidades ribeirinhas.
“A navegação pelo rio Tapajós foi sem dúvida, até agora, a melhor etapa da expedição, o único barulho que se ouvia era o da natureza e do remo batendo na água, uma paz inacreditável.”- concluiu Corso.
Em breve teremos fotos publicadas aqui no Expedição Conectando!
Pausa para fugir do sol forte
Corso com criançada em Brasilia Legal/Rio Tapajó
Corso alimentando-se
Corso fazendo a festa da criançada que brincam em seu caiaque
pausa para alimentação em praia selvagem no Tapajós
pausa para esticar as pernas
Corso na praia do índio
Corso remando canoa de pescador ribeirinho
Corso no mio do rio Tapajós
Corso navegando em seu caiaque
Caiaque e toda bagagem
popa do caiaque
Corso no porto de Fordlandia
crianças ribeirinhas na Prainha do Tapajós
familia ribeirinha em transporte tipico da amazonia
garoto pescador
flagrante de pesca
garoto remando caiaque de Corso
garoto ribeirinho jogando tarrafa de pesca
mãe banhando criança no Tapajós
molecada no caiaque de Corso
futebol ribeirinho em Itapoama no Tapajós
banzeiro (ondulação) do Tapajós
poema ribeirinho
por do sol Prainha do Tapajós
por do sol Alter do Chão
rio Tapajós por do sol
por do sol
por do sol Prainha do Tapajós
primeiro acampamento no Tapajós
almoço do navegador, carne de soja com arroz integral temperado com shoyo e azeite
ribeirinha lavando roupa e canoeiro remando ao fundo
ribeirinha limpando peixe
ribeirinhas lavando roupa
por do sol na cachoeira do Tapajós
Praia do amor, vila de Alter do Chao
Corso enfrenta a Rodovia Transamazônica!
Corso pedalou de Belém a Itaituba num percurso de 1.500 km , dos quais mais de 1.000 km pela Rodovia Transamazônica em condições péssimas. “Um calor insuportável, muita poeira, quando passava um caminhão não se via nada, muito buraco e pedra solta, muita ladeira, além do isolamento de alguns trechos. Foi o pior trecho pedalado, o esforço era tanto que pouca energia sobrava para curtir a paisagem da floresta amazônica as margens da estrada”, explicou Corso.
O expedicionário passou pelos municípios de Moju, Igarapé- Miri, Tailândia, Goianésia do Pará, Breu Branco, Tucuruí, Novo Repartimento, Pacajá, Anapú, Belo Monte do Pontal, Vitória do Xingu, Altamira, Brasil Novo, Medicilandia, Área Indígena Arara, Uruará, Placas, Rurópolis e Itaituba (Parque Nacional da Amazônia) e vários vilarejos e comunidades isoladas.
Em Belo Monte, Corso viveu um momento inesquecível, teve a oportunidade de navegar com pescadores locais pelo Rio Xingu e suas belezas. Já em Altamira, teve a oportunidade de conviver com índios que até andaram em sua bicicleta.
Ao chegar a Itaituba ao final do percurso de bicicleta, foi internado por cinco dias com uma infecção intestinal que lhe fez emagrecer quatro quilos. Ao sair do hospital, solicitou autorização do IBAMA e foi para o Parque Nacional da Amazônia onde por 15 dias se alimentou muito bem, exercitou-se e descansou com vista para o Rio Tapajós. Passados esses dias, Corso recuperou seu peso normal, forças e muita confiança para a próxima fase, que é a navegação solo pelo imenso e selvagem, Rio Tapajós.
Sapo boi no Parque Nacional da Amazonia
Corso com índios em Altamira
Corso a cavalo na trasamazonica
empoeirado
acampamento parque nacional da amazonia
anoitecendo na amazonia
Corso na primeira entrada do parque nacional da amazonia
Corso na cachoeira Itamaraca no rio Xingu
Corso na segunda entrada do parque nacional da amazonia
Corso com funcionários da transamazonica
Corso com familia de Jose Votorassi, Comandante do anfibio da expedição de Jacques Cousteau na amazonia
poeira na transamazonica
mais poeira
Belo Monte do Xingu
cabloco pescando no rio Xingu
Casa ribeirinha
criançada em Belo Monte do Xingu
índio andando na bicicleta de Corso
pela sombra, literalmente,na transamazonica
pescadores limpando peixe no rio Xingu
Sr. Carlos, amigo e guia
Tucurui vista para o rio Tocantins
Corso curtindo por do sol no rio Xingu
Corso após cinco dias de internção
Corso no acampamento do parque nacional da amazonia
Corso preprando-se para partir do parque nacional da amazonia
Corso fazendo rapel em uma castanheira
por do sol rio Xingu
transamazonica
Assinar:
Postagens (Atom)